Para colecionadores de artefatos maçônicos, eles são o tesouro de outro homem
Para alguns, colecionar artefatos, anéis, aventais e joias maçônicas não é apenas um hobby. É uma mania.
Para alguns, ingressar na Marinha representa uma forma de viajar pelo mundo e ampliar seus horizontes. Ou para ganhar uma carreira e representar seu país. Para o maçom da Califórnia e mestre de taekwondo Eric de Jesus, foi uma maneira de dar um chute frontal em seus concorrentes.
Hoje, de Jesus é o proprietário e diretor do Meus chutes centro de taekwondo em Burlingame e membro de duas lojas maçônicas da Bay Area (Burlingame № 400 e Irmandade de Columbia № 370). Seu currículo é ainda mais longo do que isso, e inclui uma passagem como cabo com uma unidade especial de taekwondo na Marinha das Filipinas. Aqui, de Jesus, que é faixa preta em duas disciplinas (taekwondo e karatê) nos conta sobre sua vida nas artes marciais e como a Maçonaria uniu suas muitas paixões.
Maçom da Califórnia: Acho que você começou a praticar taekwondo muito jovem.
Érico de Jesus: Comecei a praticar karatê primeiro. Mas nas Filipinas não havia bolsas para karatê, então mudei para o taekwondo, que tinha mais potencial. Taekwondo é a arte marcial dominante lá porque é um esporte olímpico. A maioria das escolas de ensino médio tem uma equipe e as faculdades oferecem bolsas de estudo. Foi assim que consegui terminar meus estudos em Manila. Sem a bolsa de estudos, meus pais não poderiam ter sustentado minha educação.
CFM: E como você acabou praticando artes marciais com os militares?
EDJ: Eu estava na Seleção Nacional das Filipinas e competi em alguns torneios locais. A partir daí, fui alistado pela Marinha por causa da minha habilidade. É assim que eles fazem lá. Era uma unidade de atendimento especial para atletas; competimos no Campeonato Mundial Militar contra outros países. Fiquei em quarto lugar na divisão dos médios.
CFM: O que o trouxe para os Estados Unidos?
EDJ: Parei de competir quando quebrei o pé e comecei a trabalhar como instrutor em Manila. Em 2003, trouxe um aluno para os Estados Unidos para competir no US World Open, e ele ganhou uma medalha de ouro. Voltei no ano seguinte e conheci minha esposa.
CFM: Como você lançou seu negócio?
EDJ: No começo, eu estava estudando em um programa de enfermagem. Mas eu encontrei um local no Praça Burlingame para começar meu dojo. Era só eu e minha esposa. Começamos do zero – do zero. Sem alunos, sem contatos. Felizmente, isso foi antes do colapso da moradia, e conseguimos reunir cerca de 50 alunos e nos sustentar durante esse período. Era tudo boca a boca.
CFM: Você conheceu algum outro praticante de artes marciais maçons aqui?
EDJ: Sim, dois dos meus instrutores são maçons. Um é meu irmão, Raffy de Jesus, que veio para os Estados Unidos depois de mim. Ele é um membro do Burlingame № 400. Ele teve sua recepção de casamento no lodge. Foi assim que nosso outro instrutor, Gilbert Jamena, foi apresentado à Maçonaria. Agora ele é um membro da Litoral № 762. — IAS
CRÉDITO DAS FOTOS:
Cayce Clifford
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